sábado, 24 de dezembro de 2011

Para Assistir em Casa!!!


O Escafandro e a Borboleta
Como viver preso em seu próprio corpo?

Imagine ser privado de todas as formas de comunicação imagináveis, sendo obrigado a aprender a se comunicar por apenas um dos olhos. Parece bem difícil né?! Para alguns pode parecer até impossível, mas é exatamente disso que se trata o filme de Julian Schnabel.

Em O Escafandro e a Borboleta o telespectador é enclausurado dentro do corpo de Jean-Dominique Bauby (Mathieu Almaric) editor da aclamada revista ELLE.
O filme é inteiro sob a perspectiva de Jean-Dominique, que ficou tetraplégico depois de sofrer um derrame cerebral e que agora comunica-se apenas através de um olho. E é exatamente pelo olho de Bauby que se passa a maior parte do filme provocando sensações angustiantes tal como a simples, mas incrível representação em um dos momentos que ele chora.
Esta película desperta grande admiração pela equipe médica que cuidou de Jean-Dominique durante o tratamento.

Uma adaptação do livro francês Le scaphandre et le papilon, escrito por Jean-Domique por meio de um método de comunicação que consistia em piscadas e que amenizou o tempo em que ele ficou preso no próprio corpo.

A sensibilidade está presente o tempo todo sem forçar nada. Não é só o fato de vê-lo tetraplégico, mas perceber a relação perdida entre pai e filho ou mesmo no momento em que a ex-esposa precisa ser a intérprete durante o telefonema da namorada de Bauby.

Indicado para os que gostam de uma direção mais pesada do tipo que não te mostra o mundo da personagem, mas te leva pra ele, em um drama muito mais poético do que choroso. Estilos novos ou no mínimo ousados bem elaborados como os percebidos neste filme, são dignos de apreciação.

Ganhador de dois Globos de Ouro (melhor filme estrangeiro e melhor direção), Grande Prêmio Técnico e novamente melhor direção no Festival de Cannes, além do prêmio BAFTA de melhor roteiro adaptado. O Escafandro e a Borboleta recebeu 4 indicações para o Oscar (melhor diretor, melhor roteiro adaptado, melhor fotografia e melhor edição).

Trailer de O Escafandro e a Borboleta:

domingo, 27 de novembro de 2011

Vamos Falar de Cinema!!!



O que você achou de AMANHECER parte 1?

Apesar de aguardado com grande expectativa, o último filme da saga pode dar até sono




Estreou mundialmente no dia 18 de novembro a primeira parte de duas do filme AMANHECER. Uma adaptação do quarto e último livro da série (desconsiderando outro que conta paralelamente a história de um dos vampiros) Twiligth que rendeu e continua rendendo milhões para a autora Stephenie Meyer e também para os principais envolvidos na série.

Antes de fazer minha crítica as fraquezas de AMANHECER, quero dizer que sou fã. Li todos os livros e assisti aos filmes, alguns até mais de uma vez, porém não preciso concordar com tudo.
O sucesso de Twiligth é conhecido por todos e sim, ele tem seus méritos. Chegou aos cinemas após o sucesso do primeiro livro que conta a história que todos vocês já sabem, por isso não existe a necessidade estender-se nesse assunto até porque a grande questão é o último filme recém-lançado.


Certo, antes de chegar ao último filme (desnecessariamente divido em duas partes) Bella, Edward e Jacob passaram por... ham...não muita coisa além de viverem brigando. Uma humana apaixonada pela beleza de um vampiro que brilha de dia (ao invés de queimar) e que odeia um lobisomem que se transforma a hora que tem vontade e é bem consciente do que faz. A história e conhecida por todos e tudo bem se você, assim como eu, leu todos os livros mesmo sem gostar muito das descaracterizações que fizeram com esses seres épicos.

Os Volturi prometem esquentar a parte 2
Ainda bem que existe os Volturi né?! Eles não são bons só porque são maléficos, mas porque eles são vampiros que usam preto, que bebem sangue de gente mesmo e não de ursinho, além do cabelo estar sempre impecável.

Alice, a Cullen caçula e Jacob, o lobisomem descamisado são, em minha opinião, os mais fiéis ao livro. Ela com seu jeito alegre saltitante e ele sempre prático e eficiente na hora de ajudar Bella.

Um detalhe importantíssimo foi deixado de lado ao transpor o livro para o cinema. Bella Swan é quase uma hemofóbica e isso não é medo de emo não, é de sangue mesmo. No primeiro livro, durante a aula, ela fica tonta de ver um furinho no dedo do amigo em uma campanha para doação de sangue (detalhe: nesse dia, nenhum dos Cullen apareceu na aula).

Todos os que já leram, sabem que a saga não se trata de terror e sangue, mas sim de um romance. Nos livros bem mais interessante do que nas salas de cinema.

Esse texto todo é uma tentativa de justificar uma decepção já esperada em relação ao último filme. Fora as coisas mais absurdas que aconteceram como, por exemplo, a Bella que não se depilou para casar, a filha (bem mais linda que o nome) Renesme que rompe a placenta e até as costelas da Bella (que é a mulher grávida mais feia que eu já vi) em busca de sua alimentação. Para tudo. Na cena do parto a Rosalie sente vontade de comer a pobre criança, mas é impedida pelo irmão e isso chega a ser cômico.
Se alguém quiser chorar, deve fazer em uma das poucas cenas bonitas do filme. A primeira é a cena do casamento quando Bella e Edward trocam palavras de amor e a segunda é quando Jacob se convence de que Bella está morta.

Se você quiser rir, a cena ideal é a dos depoimentos desalinhados dos familiares e amigos no casamento. Despretensioso e engraçado assim como o fato deles jogarem xadrez durante toda lua de mel ou as investidas de Bella na tentativa de fazer o vampiro “reagir”.
Jogando xadrez na lua de mel
Se você precisa de um motivo para voltar às salas de cinema daqui um ano, além de ser o final da série, poderemos ver Renesme mocinha e o mais esperado: Ver Bella vampira!
Finalmente vampira!
A série Twiligth ainda tem muitos milhões para render. Com a parte final programada para novembro de 2012, AMANHECER Parte 2 não tem porque ser esperado com muita expectativa e quem leu o livro sabe os motivos.
Vale ver AMANHECER parte 1 no cinema?
Vale porque é uma continuação da história, não porque é um filme imperdível!

Abaixo o trailer de AMANHECER parte 1:

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Para Assistir em Casa!!!


Garotos Não Choram 
Uma história real que mostra o poder de destruição do preconceito
  
O filme Boys Don’t Cry é uma obra-prima da diretora Kimberly Pierce que eu já tinha ouvido falar, mas acabei deixando pra depois. Pode parecer estranho fazer um post sobre um filme que foi lançando há mais de 10 anos, mas esta obra merece ser ainda mais divulgada, por se tratar de uma película obrigatória.
A história é uma representação da vida de Tenna Brandon que se tornou Brandon Tenna e passou a reivindicar por sua identidade sexual em uma cidade rural extremamente machista. Durante algum tempo ela até consegue viver bem com sua imagem masculinizada, mas sua vida fica complicada ao ter sua identidade sexual descoberta e uma onda de violência culminando em um fim trágico para Brandon e as pessoas que a cercam.
Hillary Swak está sublime na pele da garota que se sentia um garoto. Em uma atuação impecável que lhe rendeu 3 prêmios de melhor atriz (incluindo um oscar) e eternos elogios do publico e crítica. Mas o mérito é também da diretora Kimberly e dos atores coadjuvantes Clöe Sevigny , Peter Sarsgaard, Alisson Folland, Alicia Goranson, Matt McGrath e Brendan Sexton III que adicionaram a intensidade sentida no decorrer do filme.

Baseado em uma história real, Boys Don’t Cry explora o preconceito, a ignorância e a busca por respostas em relação a homossexualidade. O filme não tenta explicar porque existem homossexuais estereotipados, ele simplesmente mostra isso com a atuação mais do que convincente... real, de Hillary, capaz de fazer o telespectador rever os seus conceitos.

Ser você mesmo, talvez seja se vestir e se comportar como você se sente bem isso não quer dizer que você quer provar algo para os outros.
Não é o tipo de drama que apela para o telespectador chorar e não é tipo de filme que vai agradar todo mundo, mas existe uma missão ali e várias mensagens que irão ou deveriam fazer você pensar.
Trailer de Boys Don't Cry:




domingo, 5 de junho de 2011

Vamos falar de Jornalismo


Cesar Galvão e Monalisa Perrone na Semana de Jornalismo

Na última noite da semana de jornalismo no dia 02 de junho organizada pelos estudantes do último ano da Universidade Paulista, fomos presenteados com uma palestra pra lá de descontraída entre os repórteres globais Monalisa Perrone e Cesar Galvão.

A simpatia de ambos foi um dos principais ingredientes na composição da palestra que mais parecia um bate papo descontraído na sala da casa de um dos palestrantes. Isso somado ao talento profissional adquirido em anos de experiência como eles nos contaram.
Monalisa Perrone: "Odeio mulher burra!"
“Comecei na rádio que na minha opinião é a melhor escola para conversar com os outros meios e identificar o que é a noticia.” disse Monalisa Perrone.
Os palestrantes falaram das dificuldades no inicio da carreira e até mesmo na época da faculdade. Cesar Galvão precisou pular o muro da linha de trem algumas vezes, pois não tinha dinheiro para ir à faculdade. Com Monalisa, a falta de dinheiro também pesou “Não tinha dinheiro pra comprar nem um kibe na faculdade”, disse.
Os convidados da noite disseram não ter sido fácil se firmar na profissão. “Os primeiros dez anos foram muito difíceis” disse a jornalista que teve a aprovação de Galvão que acrescentou: “Eu também levei de dez a doze anos para me firmar na profissão”
Cesar Galvão: "O jornalismo é apaixonante!"

Mesmo com as dificuldades ambos concordaram que valeu muito a pena e que fariam tudo de novo se pudessem voltar a trás porque segundo Cesar Galvão “O Jornalismo é apaixonante!”
Falaram da importância da faculdade como base essencial para ser um bom jornalista, defenderam a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão, ressaltaram a importância do cinegrafista e a relação entre repórteres, deram dicas para a composição de matérias e também da necessidade de em uma entrevista, deixar o entrevistado falar. Ainda foram apresentadas e discutidas três reportagens de cada convidado.

Os mediadores da palestra Eduardo Apolinário estudante de jornalismo e o professor e jornalista Ulisses Rocha conduziram o ritmo da palestra com muito bom humor e colocações pertinentes.
Com muitos aplausos os jornalistas Cesar Galvão e Monalisa Perrone encerram a semana do jornalismo de 2011 na faculdade Unip.
Registrando a palestra

Fotos: Eduardo Carvalho

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vamos falar de Seriado!!!



Para o Alto e Avante!

A série Smallville chega ao fim, após 10 anos no ar, na próxima sexta-feira como a série de ficção cientifica de maior sucesso da TV.

O mundo recebeu há quase 70 anos o alienígena mais querido de todos os tempos: Kal-El aqui “batizado” pelos pais adotivos como Clark kent e mais tarde conhecido como o Super-Homem. O herói foi ganhando o mundo através das HQs, desenhos, séries, filmes e imortalizado na pele do ator Christopher Reeve.

Com duas horas de duração em um episódio que dificilmente teria um nome mais apropriado. "Finale"  irá, de acordo com os produtores Kelly Souders e Brian Peterson, definir em fim Clark Kent (nessa versão interpretado por Tom Welling) como o Super-Homem.





Smallville é a única série de ficção cientifica com 10 anos no ar. O que valeu uma temporada por ano. E não chegou a marca de 218 episódios por acaso.  A primeira temporada começou bem mostrando a chegada de Clark a terra e a adolescência do herói marcada pela descoberta de poderes que foram aparecendo nas temporadas seguintes. E quando falamos nas temporadas de Smallville é inevitável pensar em uma quantidade de acertos por parte dos produtores que conseguiram mesclar uma quantidade infinita de versões da história do homem de aço em uma mitologia muito mais fiel e condizente.
Algumas interpretações fracas, episódios mornos e a saída de personagens queridos como Lana Lang (que ficou até a sexta temporada), Lex Luthor (até a sétima) e Chloe Sullivan (até nona), fez com que o seriado perdesse algum público e acabaram “obrigando” os produtores a criarem uma boa continuidade para a trama. E assim o fizeram, incluindo na série vários heróis dos HQs (nunca vistos antes além dos quadrinhos e desenhos) em live-action , além de aparições célebres como a de Christopher Reeve o eterno Super-Homem, Teri Hatcher ( a Lois do seriado Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman), Lynda Carter (Mulher-Maravilha de 1975) entre muitos outros, presenteando, mostrando respeito para com os fãs e homenageando o universo DC comics.
Smallville mostrou que não é preciso ter poderes para ser super- herói. Mostrou que ser herói é lutar pelo que se acredita da forma mais pacífica. Ensinou que o melhor caminho é sempre aquele que o coração mostra. Foi inspiração para muitos jovens jornalistas (olha eu aqui) exemplo para várias famílias, pois sempre tratou de problemas do cotidiano com resoluções baseadas em um exemplo de educação. A longa vida de série deve-se ainda ao fato de ter feito os expectadores se encontrarem em muitas das situações ali representadas. Seja a perda de um ente querido, o fim do primeiro amor ou o caminho diferente que amigos de longa data tomaram. Clark Kent e toda sua liga fisgaram fãs no mundo inteiro, por serem exatamente como nós.






É isso aí pessoal! É hora de alçar novos voos. No dia 14 de maio já estará disponível o episódio “Finale” legendado no link: http://www.insubs.com/

Promo de "Finale" :



segunda-feira, 14 de março de 2011

Vamos falar de Música!!!


Adeus Canção de Ninar

Nem tão alegre quanto Let go, nem tão dark quanto Under My Skin e nem tão pop quanto The Best Damn Thing. O quarto cd de Avril tem o melhor de seus antecessores.

Após dois anos sem lançar nenhum álbum, Avril Lavigne está de volta. Goodbye Lullaby (Adeus canção de ninar) nos mostra uma garota mais frágil e sentimental, perceptível em trechos como: "... Droga, droga, droga o que eu faria para ter você aqui, eu queria que você estivesse aqui..." da música Wish You Were Here.
 Avril deixou bem claro que a demora no lançamento ocorreu por que a gravadora insistia numa mudança de imagem e na produção de um CD mais comercial." Eu tive que passar por alguns desafios na gravadora com algumas pessoas que queriam me dizer o que fazer sobre o meu albúm e em que direção eu deveria ir. Mas eu faço a minha música e eu tomo essas decisões".

A espera valeu a pena , pois Goodbye Lullaby será para muitos (como já é para mim) o melhor CD da cantora até hoje. Sete das quatorze faixas do albúm foram escritas apenas por ela e as outras com apoio de co-autores.

Diferente de seu antecessor(salvo o single de estréia What The Hell e a faixa Smile), este álbum não tem apelo pop-comercial, pelo contrário, como disse a própria Avril é uma álbum muito mais cru. Tanto as notas quanto as letras nos levam a um caminho muito mais emocional.
"É um albúm mais emocional. É profundo e você ouve mais piano e violão. Não é agressivo, divertido e pop como os outros."
Darlin é outra faixa com um sentido especial, pois foi escrita quando a cantora tinha 15 anos, antes mesmo de ter um contrato assinado com gravadora. "Quando eu ouço ou a canto, eu consigo ver a sala de estar e lembro de cantar pra minha mãe. É uma música que eu tenho guardada há muito tempo e Deryck (ex-marido) produziu pra mim".



Que se dane




O primeiro single, What The Hell é diferente de todas as outras do CD. Foi escolhido porque é pop dos bons, mas não reflete em nada o resto do álbum.
What The Hell apesar de ser boa pra dançar na balada assim como (a já antiga) Girlfriend, é divertida, o refrão gruda, é comercial ... e muito, muito superficial.
Não é o tipo de música que toca o coração, mas com certeza você também já teve vontade de mandar tudo pro inferno e vai sair cantando o refrão "All my life I've been good, but now.Ah, I'm thinking "what the hell".




Diferenças à parte Goodbye Lullaby é o tipo de CD para se ouvir quando se esta introspectivo, triste, com saudades ou simplesmente afim de escutar boa música.

Lançado no dia 08 de março, Goodbye Lullaby tem tudo para trazer Avril de volta as rádios com singles mais tocantes e sinceros do que os hits de "The Best Damn Thing".
O amadurecimento que não apareceu em seu antecessor está todo aqui!


 Abaixo videos de duas faixas do albúm Goodbye Lullaby:

Fã video(com legenda) da música Wish You Were Here:


Apresentação de Push:






quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Vamos falar de Música

Clipe da P!nk aborda tema polêmico


O vídeo clipe representa um agravante do bullying, o Bullycide ( suicídios motivados pelo bullying).No ponto alto do vídeo enquanto uma garota se auto-mutila no banheiro, P!nk canta "Cansei de procurar pelas criticas, porque elas estão por todo lado.Eles não gostam dos meus genes, não entendem o meu cabelo.Sempre tão rigorosos com nós mesmos o tempo todo"

"Mal tratada, deslocada, mal compreendida..." diz a letra do novo single da cantora.
O vídeo estreou no dia 20 de janeiro e vem causando polêmica desde então por conta de algumas cenas fortes.
Em uma delas a protagonista, a atriz Tina Majorino, aparece em uma banheira escrevendo a palavra "Perfect" no braço com uma gilete, deixando a banheira vermelha  com seu sangue.



 Foi por conta de cenas como esta e críticos que consideraram o clipe uma apologia ao suicídio e a auto-mutilação que resultou na edição de duas versões, sendo uma delas bem mais leve. 
P!nk respondeu as criticas dizendo: "Nós podemos escolher ignorar esses problemas, ignorar o vídeo, mas isso não fará tudo desaparecer", disse a cantora. “Eu não incentivo o suicídio ou a auto-mutilação. Eu dou força para as crianças lá fora, que se sentem tão desesperadas e impotentes que se sentem invisíveis e sem voz. Eu quero que elas saibam que eu estou ciente. Eu estive lá. Eu os vejo”, completou.

Falou também como foi gravar o vídeo clipe: “Tenho uma vida dentro de mim, e eu quero que ele ou ela saiba que eu vou aceitá-la aberta e com amor e entusiasmo”, comentou, citando sua gravidez..

Polêmicas a parte, "Fuckin’ Perfect" é com certeza não só um dos clipes e também uma das musicas mais bonitas da carreira de P!nk. "Fuckin’ Perfect" é como "Mr.President" e "Who Knew" uma critica social.






Como eu acredito que nenhum leitor desse blog tenha tendência ao suicídio, abaixo segue a versão original (pra não dizer sem cortes,rs) e já que não custa nada lembrar: “Não tente isso em casa!” hehehe